Como quase toda mulher, ela é vaidosa, Fica horas e horas A se arrumar
E, quando termina "Meu Deus, que linda!"
Como quase toda mulher, ela é ciumenta E meio preocupada Pois às vezes pergunta: estou velha ou gorda? Que nada!
Como toda mulher, ela é carinhosa E também às vezes dengosa: Sabe fazer um charminho Igual a quem diz: "preciso de carinho".
Como toda mulher, ela é às vezes complicada Mas homem que homem sabe Que, justamente como toda mulher Ela merece mesmo é ser amada e respeitada.
O único porém é que ela não é como todas as mulheres Não mesmo!
Possuí mil faces É verdade!
Emotiva Tem seus dias, Não nego.
Mas não falo de uma simples mulher, Não mesmo!
Porque, com ela, Não existem certezas Existe "beleza".
Não sei se você já percebeu Mas estou a falar da Língua Portuguesa.
P.s.: esta imagem está rodando a internet tem um tempo já — vi-a pela última vez no Charges.com.br, do Maurício Ricardo. Foi ela quem inspirou-me este poema e, justamente por causa disso estou a colocá-la aqui. Contudo, não tenho referências sobre ela e, por tanto, nenhum link para deixar como fonte. Caso você conheça o autor ou mesmo você seja o autor, por favor, entre em contado pelos comentários para que ou eu possa retirá-la (se for o caso) ou então referenciá-lo de forma correta.
Muito bom! Se no futuro publicares um livro de poemas inclui este :3
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